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Conheça os setores perenes da bolsa de valores e suas características

Por Vinicius Brandao - 20/11/2020
.

Os setores perenes da bolsa são aqueles com menor instabilidade. Conheça mais sobre os setores perenes da bolsa e quais suas características: energia elétrica, saneamento básico e financeiro.

Menor instabilidade com investimento em ações

A bolsa de valores do Brasil está em ascensão nos últimos anos, movimento que fica mais evidente com o aumento expressivo do número de IPOs. Mesmo com a maior variedade de empresas e setores, os setores perenes da bolsa acabam sempre ganhando destaque entre os investidores.

Os setores perenes da bolsa são populares justamente pela sua estabilidade, o que pode ser um ponto interessante para quem está começando a investir no mercado de renda variável. Nesse sentido, é importante conhecer como funciona a dinâmica de cada um desses setores e como aproveitar boas oportunidades de investimento.

O que são os setores perenes da bolsa?

Os setores perenes da bolsa, como o próprio nome diz, são os setores mais estáveis ao longo do tempo, aqueles que sofrem poucas variações. Dessa forma, esses setores provém aos investidores uma maior previsibilidade para os seus investimentos.

Os setores perenes são caracterizados por prestarem serviços para a população cuja demanda é constante, ou seja, mesmo em momentos de recessão econômica, esses setores continuarão comercializando seus produtos e serviços.

Justamente por esse motivo, esses setores são aqueles que provém serviços básicos, como água e luz (ALUP11, SAPR11, EQTL3). Além desses, o setor de finanças e seguros também se destaca nesse mercado, dado que é incomum ocorrer a interrupção desse tipo de serviço.

Quais as vantagens em investir nos setores perenes da bolsa?

O investimento no mercado de renda variável vem cada vez mais se tornando popular tanto no Brasil como também em outras bolsas de valores ao redor do mundo. Nesse sentido, dentro desse mercado há estratégias diferentes que se adaptam ao perfil de cada investidor.

Os setores perenes como são setores estáveis, são interessantes tanto para investidores iniciantes como também para investidores que priorizam os ganhos de longo prazo. Esse fator ocorre porque dada a estabilidade maior desses setores, as ações presentes nesses setores costumam ver uma volatilidade menor, ou seja, o preço delas tendem a não variar muito.

Justamente por serem empresas estáveis e com lucros mais previsíveis, as empresas desses setores são conhecidas por terem fluxos de dividendos constantes. Nesse sentido, essas empresas são as preferidas de quem investe com foco em dividendos, visto que em geral essas empresas figuram entre as primeiras da bolsa no quesito dividend yield anual.

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Luiz Barsi e os setores perenes da bolsa

Luiz Barsi, um dos grandes investidores da bolsa de valores brasileira, sempre fala sobre a necessidade de investimento em setores perenes. Ele afirma que visto a perenidade desses setores, esses são investimentos que possibilitam estabilidade e bons rendimentos para os investidores.

Concentração dos investimentos

Além disso, Barsi ressalta como esses setores são indicados para jovens investidores. Nesse caso, inclusive, ele recomenda que apesar de existirem uma variedade de boas empresas nesses setores, é importante que o investidor com menos capital compre apenas uma ação e vá comprando mais ações dessa empresa ao longo do tempo.

É possível ver que essa indicação de Barsi, contrasta com indicação de muitos analistas sobre a necessidade de diversificação da carteira para reduzir riscos. Ele afirma que ter muitas ações implica pagar mais taxas de corretagem, o que gera um impacto negativo nos rendimentos do investidor.

Luiz Alves Paes de Barros

Além disso, essa indicação está em consonância com outros grandes investidores brasileiros, como Luiz Alves Paes de Barros. Luiz Alves aponta que é melhor ter poucas ações porquê dessa forma você pode dar mais atenção a essas empresas e analisar elas com mais cuidado ao longo do tempo, o que seria inviável no caso de uma carteira com muitas ações diferentes.

Como saber se uma empresa é perene?

As análises de uma ação podem considerar fatores variados para o investidor chegar a uma conclusão sobre aquele ativo. Para analisar a perenidade de uma ação, o principal índice utilizado é o VPA (Valor Patrimonial por Ação).

Para efeito da análise, é necessário comparar o VPA da ação com a cotação da mesma. Nesse sentido, você deve dividir a cotação da ação pelo VPA. Caso o resultado obtido esteja entre 1 e 2, isso significa que essa ação é estável.

Valor Intrínseco

Em geral a análise do VPA é feita também em conjunto com o LPA (Lucro por Ação). Esses inclusive os índices utilizados para a análise do valor intrínseco idealizada pelo grande investidor americano Benjamim Graham.

Benjamim Graham é considerado o pai do value investing (Investimento em valor), essa que á estratégia utilizada pela imensa maioria dos grandes investidores tanto no Brasil como a nível mundial.

Contudo, vale ressaltar que em geral esse método de análise é feito para auxiliar e não costuma ser utilizado isoladamente. Há também empresas com bons fundamentos que tem índices que fogem desse intervalo.

O caso mais famoso do índice Ibovespa nos últimos anos é a Magazine Luiza, quando analisado esse indicador, o investidor encontrará um número maior que 20, o que indicaria instabilidade. Todavia, como essa é uma empresa varejista com uma estratégia diferente de atuação, os indicadores acabam tendo patamares diferentes. Uma boa estratégia é comparar o índice para empresas do mesmo setor.

Quais os principais setores perenes da bolsa brasileira?

Dentro da bolsa de valores brasileira é possível considerar três setores, como os setores mais perenes da bolsa. Os quais são:

  • Financeiro
  • Saneamento básico;
  • Energia Elétrica.

Esses setores possuem em similar a capacidade de comercialização dos seus produtos e serviços ao longo do tempo sem grandes oscilações. Nesse sentido, vamos abordar com detalhe cada um desses setores para facilitar a compreensão de como funciona a dinâmica de cada um deles.

Setor Financeiro

O setor financeiro pode ser considerado um macro setor e que também aglutina setores adjacentes, como é o caso do setor de seguros e previdência. Dentre os setores considerados perenes, pode-se dizer que esse é o setor com maior chance de oscilação, visto que em momentos de boom ou caos econômico, como no caso da pandemia do Coronavírus, ele pode sofrer variações.

Mesmo com a possibilidade de variações, essas são pequenas em comparação com setores de consumo cíclico, por exemplo. Esse fato ocorre, porque muitos dos serviços prestados por esses setores não são interrompidos mesmo em momentos de crise econômica.

O próprio Luiz Barsi cita os bancos como exemplo, ele aponta que as taxas cobradas pelos bancos, por exemplo, não são interrompidas quando há uma crise ou caso o cliente fique de férias. Esses fluxos de rendimentos são constantes e oscilam pouco.

No caso do subsetor de seguros ocorre movimento semelhante. Clientes que possuem apólices de seguros, seja de automóvel, imóvel ou seguro de vida, não deixam de pagar as apólices imediatamente quando ocorre alguma variação na sua renda. Esse tipo de serviço costuma ser considerado como essencial e tratado como prioridade mesmo nos momentos de realizar um aperto no orçamento.

Como fica o setor financeiro com o aumento das fintechs?

Sem dúvidas, as rendas a partir de taxas respondiam por um percentual importante do faturamento dos grandes bancos. Contudo, a partir do crescimento das fintechs e possibilidade de contas totalmente isenta de tarifas de manutenção ou tarifas de transferência, os bancos passaram a ter que se reinventar para manter sua parcela de clientes no mercado.

Além disso, a criação do PIX recentemente pelo Banco Central tende a contribuir com esse movimento de extinção de taxas bancárias. Todavia, os grandes bancos passaram a apostar justamente nos canais digitais e contas isentas para competir com as fintechs e nesse sentido, esses ainda gozam de prestígio com o grande público para manter um público cativo.

Principais empresas do setor financeiro

Hoje na bolsa brasileira, as principais empresas do setor financeiro ainda estão ligadas aos grandes bancos presentes no país. Dessa forma, as principais empresas são:

  • Itaú-Unibanco (ITUB3; ITUB4)
  • Bradesco (BBDC3, BBDC4);
  • Banco do Brasil (BBAS3);
  • BB Seguridade (BBSE3);
  • Santander (SANB11).
Dividendos

Essas empresas além de figurar como as maiores empresas do setor no país, também costumam figurar entre as principais empresas distribuidoras de dividendos na bolsa. Essas cinco empresas também estão presentes no IDIV, índice de dividendos da bolsa brasileira e que serve como referência para o DIVO11, o ETF de dividendos.

Vale destacar também que além de quatro grandes bancos brasileiros, destaca-se também o BB Seguridade com relação ao mercado de seguros e previdência. Esse setor gera certo otimismo no mercado, especialmente após a aprovação da Reforma da Previdência em 2019. Fato inclusive que coloca o IPO da Caixa Seguridade como uma das grandes expectativas do mercado.

Setor de saneamento básico

O setor de saneamento básico é um setor genuinamente perene, visto que presta serviços básicos para a população e a necessidade de consumir esses serviços independe do nível de renda.

Dessa forma, como o consumo de serviços relativos à água e esgoto não depende dos ciclos econômicos, os fluxos de rendimentos das empresas desse setor são estáveis ao longo do tempo. Esse fator contribui para poucas variações no preço do ação e também para bons fluxos de dividendos ao longo dos anos.

Novo marco regulatório do saneamento básico

O setor de saneamento básico hoje no Brasil é majoritariamente controlado por empresas estatais, em sua grande maioria controladas pelos Estados. Todavia, no ano de 2020, foi aprovado o novo marco regulatório do saneamento básico no Brasil, o qual permite uma maior participação de empresas privadas nesse setor.

Nesse sentido, a expectativa para os próximos anos é que veremos novos players atuando nesse mercado a partir da privatização de empresas estaduais de saneamento. A primeira concessão após a aprovação do novo marco regulatório inclusive já foi realizada com relação à provisão de serviços de saneamento básico no Estado de Alagoas.

Esse movimento tende a não só atrair novos players para esse mercado, como também impulsionar as estatais do setor que já estão presentes na bolsa. Visto que há uma expectativa grande com a privatização de grandes empresas do setor, como a Sabesp de São Paulo, por exemplo.

Principais empresas de saneamento básico no Brasil

Ainda existem poucas empresas de saneamento básico com capital aberto na bolsa de valores. Dessa forma, as principais empresas do setor listadas são:

  • SANEPAR (SAPR3);
  • SABESP (SBSP3);
  • COPASA (CSMG3).

Essas três empresas são controladas por governos estaduais. A Sanepar é controlada pelo governo do Paraná e presta serviços para a maior parte dos municípios do Estado, além de um munícipio de Santa Catarina.

A SABESP por sua vez é uma gigante do setor, visto que presta serviços para mais de 300 municípios do Estado de São Paulo, inclusive a capital. Nesse sentido, essa é uma das empresas do setor que mais chamam a atenção dos investidores.

Já a COPASA, é empresa de saneamento controlada pelo Governo do Estado de Minas Gerais. A empresa presta serviços para boa parte dos munícipios mineiros, inclusive Belo Horizonte, que representa cerca de 30% do faturamento da companhia.

Com relação às perspectivas de privatização dessas três empresas, esse ainda é um ponto de cautela. Visto que essas empresas são as maiores do mercado no Brasil, tendem a enfrentar resistência para que ocorra esse movimento. Dessa forma, o mais provável é que nos próximos anos ocorram concessões de Estados menos populosos para a iniciativa privada.

Setor de energia elétrica

O setor de energia elétrica se assemelha ao setor de saneamento básico com relação aos fundamentos que o classificam como um setor perene da economia. Ou seja, o setor elétrico presta serviços essenciais para a população e consequentemente seu consumo independe dos ciclos econômicos.

Para além desse fator, o setor elétrico é um setor em ascensão, especialmente aqueles ligados à fontes de economia limpa e renováveis. Dessa forma, além das tradicionais empresas de energia elétrica, ganharam destaque no mercado brasileiros, as geradoras de energia eólica e energia solar.

Nesse sentido, o setor de energia elétrica pode ser dividido em três subsetores, empresas geradoras, transmissoras e distribuidoras de energia elétrica. No mercado brasileiro, há empresas que prestam os três tipos de serviços e também empresas que atuam apenas em um desses segmentos.

Diferente do setor de saneamento básico, o setor de energia elétrica já possui uma grande participação do setor privado, sobretudo na geração de energia elétrica. Dessa forma, apesar de ainda existirem estatais importantes no país, há uma quantidade relevante de empresas privadas desse setor.

Boas pagadoras de dividendos

Dada a previsibilidade do faturamento e a estabilidade dos fluxos, o setor de energia elétrica é conhecido por distribuir bons dividendos ao longo dos anos. Entre as 10 maiores pagadoras de dividendos no ano de 2019, quatro empresas eram do setor de energia elétrica.

Além disso, esse é um setor que conta com uma série de empresas presentes no índice de dividendos da bolsa brasileira. Dessa forma, investir em DIVO11, por exemplo, em certa medida é uma forma de exposição a esse setor da bolsa brasileira.

Principais empresas do setor de energia elétrica no Brasil

Como o setor de energia elétrica é vasto, vamos citar as principais empresas de cada subsetor de energia elétrica. Dessa forma, com relação à geração de energia elétrica, as principais empresas no Brasil são:

  • CESP (CESP6);
  • Eneva (ENEV3);
  • Ômega (OMGE3);
  • AES Tietê (TIET11);
Geradoras de energia elétrica

Com relação às empresas listadas acima, vale o destaque que a Ômega é uma empresa geradora de energia elétrica que atua exclusivamente com energia renovável, sendo hidrelétrica, eólica e solar. A AES Tietê e CESP operam majoritariamente no Estado de São Paulo e a partir de usinas hidrelétricas, enquanto a Eneva atua com geração térmica de energia elétrica.

Transmissoras de energia elétrica

Com relação às empresas transmissoras de energia elétrica, as principais do mercado são:

  • TAESA (TAEE11);
  • CTEEP (TRPL4);
  • ALUPAR (ALUP11).

Com relação às empresas transmissoras de energia elétrica, essas são ainda mais estáveis que as demais do setor, visto que seu fluxo de rendimentos estão indexados à contratos de concessão, os quais em geral possuem longa duração. Entre as empresas citadas, vale o destaque para a Alupar, que é uma holding do setor elétrico. A empresa administra uma série de empresas que atuam com distribuição de energia e de forma minoritária também com geração de energia elétrica.

Distribuidoras de energia elétrica

Há ainda as empresas distribuidoras de energia elétrica, em geral, essas são as empresas que prestam serviços diretamente ao público. As principais empresas desse subsetor são:

  • Light (LIGT3);
  • Equatorial (EQTL3).

Com relação às duas empresas citadas, a Light presta serviços para boa parte dos municípios do Estado do Rio de Janeiro. Ao passo que a Equatorial é uma empresa em crescimento, especialmente em Estados da região Norte e Nordeste. A companhia é responsável pela distribuição de energia elétrica nos Estados do Piauí, Alagoas, Maranhão e Pará.

Considerações finais

O investimento nos setores perenes da bolsa é uma estratégia de investimento que cabe no portfólio desde os mais jovens investidores até mesmo investidores experientes e com patrimônios grandes. Todavia, vale sempre ressaltar que a análise caso a caso das empresas se faz necessárias mesmo em setores que provém boa segurança para os investidores.

Nesse sentido, os setores perenes da bolsa são o foco sobretudo de quem investe com foco no value investing e também porque estrutura uma boa gestão de risco da carteira. Esse inclusive é uma forma de se investir em ações sem aumentar expressivamente a volatilidade da carteira de investimentos.

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Vinicius Brandao

Vinicius Brandao

É economista e autor no blog Caminho para Riqueza.

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