O mercado de cannabis nos Estados Unidos movimenta alguns bilhões, no Brasil a ANVISA liberou essa semana o registro de produtos à base de Cannabis para fins medicinais no país, com várias regras a serem respeitadas.
Faz algumas semanas a gestora Vitreo lançou dois fundos de ações que investem em empresas da bolsa americana que comercializam produtos onde a cannabis é a matéria prima. São fundos novos, que investem em um mercado que “não existia” no Brasil, até a decisão da ANVISA.
Será? O que significa esta decisão da ANVISA em um futuro próximo?
O setor de cannabis foi um dos grandes destaques do ano no mercado acionário norte americano. Já existe ETF de maconha e a gestora BlackRock também está avaliando a opção de criar uma ETF sua, o que tornaria esse mercado ainda maior considerando a relevância da BlackRock..
Em 03/12/19, a ANVISA aprovou novas regras para registro de produtos à base de Cannabis para fins medicinais no país, mas vetou o cultivo por empresas.
A medida permite que empresas obtenham aval para fabricação de produtos à base de Cannabis com fins medicinais e a venda desses produtos em farmácias.
Hoje, pacientes que têm receita médica para comprar produtos à base de Cannabis e realizar o tratamento (em geral epilepsia) têm as seguintes opções:
O plantio de maconha permanece proibido no Brasil. A Anvisa avaliou liberar o cultivo da planta para empresas, para a fabricação de medicamentos, mas a proposta foi vetada em 03/11/19.