Biden disse que Austin o informou sobre uma nova força-tarefa que examinaria a estratégia militar em relação à China (Imagem: Alex Brandon / Pool via REUTERS)
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse nesta quarta-feira que o Pentágono revisará sua estratégia em relação ao China, visando áreas essenciais, incluindo inteligência, tecnologia e a presença militar de Washington na região.
A revisão será feita entre vários outros que o Pentágono já está conduzindo, desde tropas no Oriente Médio até as políticas relacionadas a Otan.
Os dois países estão em desacordo sobre questões que vão desde a tecnologia e os direitos humanos às atividades militares chinesas no disputado Mar do Sul da China, com cada um acusando o outro de comportamento propositalmente provocativo.
Sob o comando do antecessor de Biden, Donald Trump, o Pentágono tornou o esforço para conter China sua prioridade, algo que o secretário de Defesa, Lloyd Austin, sinalizou que continuará.
Biden durante uma visita ao Pentágono, disse que Austin o informou sobre uma nova força-tarefa que examinará a estratégia militar em direção à China.
Biden disse que a China e as questões relacionadas a ela exigirão que as agências governamentais trabalhem juntas, juntamente com o apoio bipartidário no Congresso e fortes alianças.
“É assim que enfrentaremos o desafio da China”, disse Biden, juntamente com Austin e a vice-presidente Kamala Harris.
Fonte: MoneyTimes
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